O Interporto esteve prestes a concluir um acordo com o Agente FIFA, Charles Cardoso, visando transformar-se em uma Sociedade Anônima (SAF). Contudo, o desfecho almejado não se concretizou, levando o gestor, em conjunto com seus sócios árabes, finlandeses e brasileiros, a estabelecer uma parceria com o Instituto Fundav, com o intuito de criar sua própria SAF em Porto Nacional.
Neste último final de semana, o empresário e agente FIFA, Charles Cardoso, divulgou em suas redes sociais as informações que foram posteriormente confirmadas pelo presidente do Instituto Fundav, Diógenes Gonçalves Albuquerque Filho.
Diógenes revelou que, na verdade, o Interporto recuou na hora de assinar o contrato, surpreendendo a todos ao descobrir que o presidente do clube já mantinha conversas com outras pessoas.”Acredito que a ansiedade não se deve apenas às dívidas contraídas pelo clube. Estamos falando de uma segunda divisão de campeonato, então não devemos crucificá-los. No entanto, perderam uma oportunidade valiosa”, destacou ele.
O presidente enfatizou que o projeto original, antes da entrada do nome Interporto, era destinado ao Instituto Fundav. Quando esteve no Rio de Janeiro, a ideia era que o processo fosse conduzido pelo nosso instituto. No entanto, as partes envolvidas inicialmente buscavam uma equipe profissional, e, por isso, abrimos mão em favor do Interporto.
“No entanto, poderíamos muito bem iniciar o processo de profissionalização também. O importante agora é que começaremos algo totalmente estruturado do zero. A entidade está completamente limpa, sem dívidas ou riscos de futuros processos”, afirmou Diógenes.
Ele ressaltou que o plano é iniciar a jornada pela base, mas a ideia principal é criar a Porto Nacional SAF.
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