Após comandar o Cruzeiro na vitória por 4 x 2 sobre o Villa Nova, neste sábado, o técnico Adilson Batista avaliou que a equipe soube envolver o adversário com o toque de bola característico. O treinador crê que os atletas celestes souberam ditar o ritmo da partida na medida da necessidade, conforme o placar.
”Independentemente do forte calor, o time trabalhou bem a bola, foi eficiente, obediente. Depois de fazer o resultado, administrou, tocou a bola, não pensando na quarta-feira, mas em função da qualidade técnica deles”, analisou.
Mas Adilson chegou a temer quando o Cruzeiro desceu para o vestiário no intervalo com vantagem de 2 x 1. Não por acaso, ele tirou Marquinhos Paraná e Thiago Ribeiro do banco de reservas de imediato para mudar a história do jogo ? mais tarde entraria Jonathan.
”Estava 2 x 1 e eu estava preocupado. A gente tem preocupação, quer ganhar. E com 4 x 1 poderíamos ter feito o quinto e o sexto, se fôssemos mais incisivos. Aí tivemos uma desatenção e sofremos o segundo gol. Mas não dá para cobrar muito, o importante era vencer o jogo”, observou.
Encerrada a quinta partida oficial da temporada, Adilson crê que o Cruzeiro está no estágio desejado. ”Nós temos que relevar o aspecto físico em determinadas situações. Em Potosí jogamos a 4 mil metros, com expulsão. No Mineiro fomos bem contra o Uberlândia, contra o Ipatinga um acidente, desgaste. Está dentro do esperado, em função de eles se conhecerem , saberem a maneira de a gente trabalhar. Está dentro do previsto”, disse.
Fonte: Site Oficial do Cruzeiro (www.cruzeiro.com.br)/ João Marcos Dias
(Fonte:Vipcomm.com.br)
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